quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ITALIA - EUROPA


O território italiano, predominantemente montanhoso, com excepção da planície de Po na região de Emilia-Romagna, estende-se dos Alpes ao Mar Mediterrâneo, onde se situam as ilhas da Sícilia, da Sardenha, de Elba e cerca de 70 ilhas mais pequenas. Na península italiana existem dois pequenos Estados independentes: a Cidade do Vaticano, em Roma, e a República de São Marinho.A lista de artistas italianos famosos é longa e inclui Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Tintoretto e Caravaggio, bem como os compositores de ópera Verdi e Puccini e o realizador de cinema Frederico Fellini.

A cozinha italiana é das mais refinadas e variadas da Europa, desde os pratos de sabor picante de Nápoles e da Calábria, ou à base de pesto na Ligúria, até aos pratos de queijo e risoto dos Alpes italianos.

COSTA RICA - AM. CENTRAL E CARIBE


A nossa pequeña hermana tem um perfil diferente de toda América Latina. Com estabilidade econômica e altos índices de desenvolvimento humano, o país da América Central vai de vento em popa. A abundante chuva que cai na região torna a nação rica em rios, mas curiosamente pobre em lagos. O país tem a tradição de preservar o meio ambiente e os parques nacionais são o forte da região. Atualmente correspondem a 11% da área territorial costarriquenha. O arvorismo, que é uma opção de ecoturismo em muitos lugares do mundo, teve o seu início lá.

Os vulcões em atividade também se tornaram boas opções para os turistas. O mais importante é o Arenal, que está em atividade e tem erupções diárias. Junto a ele encontramos Irazu, Rincon de la Vieja e Turrialba. A economia da Costa Rica, fundamentada nas exportações de bananas e café, encontrou no turismo uma boa forma de renda.

JAPÃO - ASIA


O país é formado por quatro grandes ilhas, Honshu, Shikoku, Kyushu e Hokkaido, e seu arquipélago é formado por mais de três mil ilhas localizadas entre o mar de Okhotsk a norte, o Oceano Pacífico a leste e a sul e o Mar da China Oriental e o mar do Japão a oeste. Através do mar do Japão e do Mar de Okhotsk, contacta com a Rússia, o Estreito da Coreia, a sudoeste, fornece ligação à Coreia do Sul, e na extremidade sul das ilhas Riukyu (Okinawa) aproxima-se de ilha de Taiwan. A maior parte das ilhas é montanhosa, com muitos vulcões. O Monte Fuji, montanha mais alta do Japão, por exemplo, é um vulcão.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Lençóis Maranheses

HISTÓRIA
A capitania do Maranhão foi criada em 1534 e logo ocupada por franceses até ser retomada pela Coroa Portuguesa. Mas a região dos Lençóis Maranhenses ficou intocada devido ao acesso dificílimo.Diz a lenda que a região era habitada por índios caetés, que um dia acordaram com a aldeia soterrada pela areia. Há tempos, vive ali um povo nômade, que na estação chuvosa, ergue suas malocas para viver da pesca e na estação seca, abandona tudo em busca de trabalho nos municípios vizinhos. Muitas vezes, ao retornarem, os pescadores encontram suas "casas" tomadas pela areia, que se movimenta sem cessar.No início da década de 80, a Petrobrás, andou procurando gás e petróleo na região, perfurando a "morraria", nome pelo qual os moradores chamam as dunas.Em 1981 foi criado o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, que não possui portaria nem infra-estrutura. O que tem mantido o parque protegido é o ambiente inóspito, a dificuldade de acesso e a falta de acomodações no interior do parque.

Petrópolis


HISTÓRIA
O caminho aberto pelos bandeirantes em suas andanças pelo sertão, tomou o nome de "Caminho do Ouro", quando da descoberta de ouro e pedras preciosas nas Minas Gerais. Como sua importância começou a crescer devido à necessidade de escoamento da produção, foi preciso estabelecer uma ligação permanente e segura entre o porto do Rio de Janeiro e as Minas Gerais, dando início à colonização da região.Por estar localizada entre os rios Piabanha e Morto, por onde passavam as tropas que demandavam as Minas Gerais, a fazenda do Padre Corrêa se tornou o lugar propício para pouso e fonte de abastecimento, não só pelos produtos agrícolas, como também por sua industria artesanal de ferraduras.Seguindo o "Caminho do Ouro" em demanda às Minas Gerais, o imperador D. Pedro I, tornou-se hospede frequente da fazenda, mesmo depois da morte do Padre Corrêa, pois continuou sendo recebido pela irmã e herdeira do Padre.Encantado com as belezas e amenidades da região, propõe a compra da fazenda. Como os herdeiros do Padre Corrêa não estavam interessados em vendê-la, indicaram a vizinha fazenda do Córrego Seco que foi comprada em 1830, passando a chamar-se Fazenda da Concórdia. Foi D. Pedro II que, em 1843, ordenou a construção de um palácio para veraneio. O projeto ficou nas mãos do arquiteto alemão Koeler.Quando, em 1844, começou a receber os primeiros imigrantes alemães, como colonos livres, a povoação de Petrópolis, fundada em março de 1843, nasceu com a mentalidade de substituir o trabalho escravo pelo trabalho livre. Com o rápido plano urbanístico, reforçado por outras correntes migratórias de italianos, franceses, belgas, ingleses, suiços e portugueses, em setembro de 1857, foi elevada à categoria de cidade. O Hotel Suiço, o primeiro hotel da região, é construído em 1848.Por iniciativa do Visconde de Mauá, em 1854, começa a funcionar a primeira estrada de ferro brasileira ligando Porto Mauá à Raiz da Serra. Para se chegar a Petrópolis, atravessava-se a baía, de barco, até Porto Mauá; daí, seguia-se de trem até à Raiz da Serra; em seguida, subia-se a serra em diligência puxada a cavalos.Mais tarde, a diligência puxada a cavalos é substituída pela estrada de ferro Príncipe Grão-Pará (a Leopoldina Railway), o primeiro trem a subir uma serra brasileira. A União e Indústria, a primeira estrada de rodagem brasileira, ligando Petrópolis a Juíz de Fora é inaugurada em 1861.A vinda da família imperial acabou atraindo toda a corte, que também construiu seus palacetes. Assim Petrópolis se transformou em um local da elite. Por causa de seu clima agradável e tranqüilo, mas principalmente pela permanência do imperador na cidade, atraindo a nobreza e a intelectualidade da época, Petrópolis logo se transformou em um grande centro turístico do Estado do Rio de Janeiro. A animação, o fausto e o luxo de seus espetáculos, bailes e saraus competiam com a vida social do Rio de Janeiro. Mesmo depois da queda do Império, muitos políticos continuaram a freqüentar a região.O palácio Rio Negro que servira como sede do governo (1894 - 1902) do Estado converte-se na residência de verão dos Presidentes da República.Em 1903, ao assistir à assinatura do tratado de anexação do Acre, Petrópolis se torna capital do Estado do Rio de Janeiro.A primeira auto-estrada asfaltada, a rodovia Washington Luiz ligando Petrópolis ao Rio de Janeiro, foi construída em 1928.O hotel Quitandinha, construído em 1944, com seu cassino e espetáculos realizados com os mais famosos artistas brasileiros e astros internacionais, atraiu milhares de turistas do mundo inteiro. Hoje, é possível visitar o 1º andar, além de ser um espaço ideal para a realização de convenções e congressos. Sua bela arquitetura, em estilo normando, chama a atenção.Com a proíbição do jogo, a cidade não desanimou, compensando com o desenvolvimento das indústrias téxteis e malharias, conhecidas em todos os lugares, e revigorando-se com o surgimento de pousadas e hotéis localizados em lugares paradisíacos que oferecem um tranqüilo aconchego e uma gastronomia requintada.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Nova Zelândia

Poucos países no mundo oferecem um turismo tão integrado, onde as coisas funcionam de maneira fluída sem transtornos ou contratempos, ainda por cima com paisagens de deixar campeão de mergulho sem folego. Viajar a Nova Zelândia é puro relaxamento, ou caso o turista seja um destemido, poderá se engajar-se nas mais fantásticas aventuras que essa vida tem para oferecer. Pelas vantagens que a Nova Zelândia oferece para um turista, como por exemplo, o fato de ser um país compacto, que não precisa de muitas horas de deslocamentos para mudar-se de cidade. Tudo é perto e muito fácil. A outra grande característica, é a variação da paisagem, que se dá a cada 200 km mais ou menos. Isso tira o tédio de ficar olhando sempre o mesmo filme pela janela, e a cada mudança uma nova paisagem aparece aos olhos do boquiaberto turista. Florestas mudam para paisagens Alpinas, áreas verdes gramadas, mudam para regiões vulcânicas, envolvidas em cortinas de fumaça e lama fervente, e praias bucólicas mudam para Fiords impressionantes à beira mar.
A quantidade de atrativos e coisas para fazer é muito grande, e a vontade que dá é a de participar de tudo.Poucos países no mundo oferecem um turismo tão integrado, onde as coisas funcionam de maneira fluída sem transtornos ou contratempos, ainda por cima com paisagens de deixar campeão de mergulho sem folego. Viajar a Nova Zelândia é puro relaxamento, ou caso o turista seja um destemido, poderá se engajar-se nas mais fantásticas aventuras que essa vida tem para oferecer.


sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Ilhas Gregas


As ilhas constituem o principal aspecto morfológico do espaço geográfico grego e parte integrante da civilização e da tradição do país. O território da Grécia compreende 6.000 ilhas e ilhotes, espalhadas por todas as partes dos mares Egeu e Jônico, das quais somente 227 são habitadas.
Trata-se de um fenômeno único em todo o continente europeu. O arquipélago grego conta com 7.500 km de costas, de um total de 16.000 km para todo o país, as quais caracterizam-se por sua singular variedade: praias longas de muitos quilômetros, baías diminutas e angras, praias de areia com dunas, praias de cascalho, grutas situadas ao longo da costa, com rochedos abruptos e a cor escura característica da areia dos solos vulcânicos, biótopos húmidos costeiros.
Muitas dessas costas foram galardoadas pelo programa "Bandeiras Azuis da Europa" . Além do banho de mar, elas oferecem possibilidades para mergulhos, explorações com máscara respiratória, esqui aquático, iatismo e windsurfing. Além disso, sobre essas ilhas floresceram algumas das mais antigas civilizações européias (cicládica, minoana, etc.), e por isso elas dispõem de sítios arqueológicos únicos, de um patrimônio arquitetônico excepcional e de tradições locais fascinantes, que provêem de culuras centenárias de muitas facetas. Aliás, nessas ilhas concentra-se 58,5% do total das instalações hoteleiras e 62,6% do número total de leitos de hotel do país (dados para 2003). Os dados acima referidos, combinados com as excelentes condições climáticas, a segurança dos mares gregos e as pequenas distâncias entre portos e costas, tornaram as ilhas gregas famosas e extremamente populares aos olhos dos visitantes gregos e estrangeiros.
A maior parte das ilhas situa-se no espaço geográfico do Mar Egeu e dividem-se, de norte a sul, em sete complexos insulares:
  • Ilhas do Egeu de Nordeste: Aghios Efstratios, Tassos, Ikaria, Lesbos, Lemnos, Inousses, Samos, Samotrácia, Chios e Psara.
  • Espórades: Alonnissos, Skiathos, Skopelos e Skyros.
  • Ilhas do Golfo Argosarônico: Angistri, Égina, Poros, Salamina, Spetses, Hydra e a região costeira de Methana.
  • Cíclades: Complexo de 56 ilhas, entre as quais as principais são Amorgos, Anafi, Andros, Antiparos, Delos, Ios, Kea, Kimolos, Kythnos, Milos, Mykonos, Naxos, Paros, Santorini, Serifos, Sikinos, Sifnos, Syros, Tinos, Folegandros e as "Pequenas Cíclades", que compreendem as ilhas de Donoussa, Heraklia, Koufonissia e Schinoussa.
  • Dodecaneso: Astypalea, Kalymnos, Karpathos, Kassos, Kastellorizo, Kos, Lipsi, Leros, Nissyros, Patmos, Rodes, Symi, Tilos e Chalki.